terça-feira, 20 de abril de 2010

carinho de amigo.

Foi tão foda pra mim receber isso que eu tenho que postar...

Quis criar um verso, ao ler-te. De longe, mas visto em olhos brandos. Afastar o estranho e oferecer o abrigo que não procuras.
Acabei por criar um universo.
Os átomos que o constroem, que podem ser chamados de "mols", são o que o embelezam.
Lá vivem de ares.
Aires - que em germânico signfica príncipe. Ajustando ao genêro: Princesa - da diversidade.
Tudo que vejo nele, todos os conflitos, a indenominação, confrontos e mistérios são partículas se ajustando em avenidas.
Que levam a um grande castelo. E digo grande não por estatura. Mas por qualidade de SER.
Um castelo de vidro. De transparência límpida e sem portas. Todos os que chegam a conhecê-lo têm recepção alegre e se regozijam dentro dele.
Acho até que o único castelo construído dentro de um vulcão.
Em atividade em constante, digo, em intensidade constante. Um coração pulsante e vivo.

Nesta e em outras realidades, uma coisa é invariável: Temos de agir, participar, comunicar. Sem saber quando, onde, como ou porque.

E assim ela se segue nessa via como todos, mas sem desperdiçar o pólen de magia inerente aos magos da vida.

...

Aos passos curtos que fazia, parei pra observar uma flor. E colhi uma indefinição:

Mol - grãos de firmamento.


autor: Rodrigo Coura "primo"

emocionada- melhor definição.

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